A série Arte e
Matemática está dividida em dois episódios: “A Forma que se Transforma” e
“A Matemática na Música”. Nesta ficha, utilizaremos apenas o segundo, cujo
objetivo é apresentar as relações existentes entre a música e a matemática,
focando as regularidades, os aspectos históricos e as razões que levaram vários
compositores a escolherem os padrões matemáticos em suas obras. Este vídeo tem
duração de 26 minutos e está dividido em dois blocos. O professor Luiz Barco
apresenta situações de reflexão sobre o desenvolvimento da arte e da ciência,
como por exemplo, os estudos de Pitágoras e as relações matemáticas encontradas
na música, trazendo uma forma diferente de olhar tanto a arte como a ciência.
Os diversos gráficos enriquecem as explicações sobre conceitos musicais e
matemáticos, possibilitando ao espectador compreender suas principais
características, tais como a duração das notas numa composição e suas
frequências sonoras. Alguns depoimentos de músicos e maestros reforçam aspectos
históricos sobre o desenvolvimento do estudo da música associado aos números e
padrões matemáticos. A série Arte e Matemática é um excelente material
pedagógico para se entender conceitos de física ondulatória, as escalas
musicais e a matemática que rege os sons tonais que conhecemos. Por isso,
convido-o a explorar este vídeo e a utilizar as atividades descritas nesta
ficha pedagógica em sua prática docente. Mas é sempre importante que você
analise suas condições e escolha a melhor forma de aplicá-las.
Você sabe que precisa falar por horas seguidas e
pode ser exposto a situações de estresse para dar aulas. Além disso, por
falta de orientação, não é raro o hábito de repetir movimentos de
forma errada. Evitar desgastes é um desafio para o professor. Não é uma
tarefa fácil. No entanto, há formas de diminuir os problemas. É possível
manter a saúde e melhorar o desempenho seguindo algumas dicas. Veja
orientações de especialistas em nosso álbum de fotos
O Projeto Sala Verde, coordenado pelo Departamento de Educação
Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) consiste no incentivo
à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais
Centros de informação e Formação ambiental. A dimensão básica de
qualquer Sala Verde é a disponibilização e democratização da informação
ambiental e a busca por maximizar as possibilidades dos materiais
distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que além do
acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do
pensamento/ação ambiental.
Basta substituir os halteres, as barras e os aparelhos
por materiais
alternativos que você já tem em casa,
como uma cadeira, embalagens de 1
quilo de
mantimento e garrafas de 500 ml de água.Preparada? Então,
vamos lá!Para começar, apoie as mãos no assento de uma cadeira, mantendo os
dedos para fora e deixando as pernas semiflexionadas à frente,com os
tornozelos apoiados no chão. Deixe o quadril próximo ao assento, mas sem encostar, sustentando o peso do tronco com os
braços. Flexione e
estenda o cotovelo 12 vezes, levando o tronco para cima e para baixo,
sem mexer as pernas. “Esse exercício enrijece o tríceps, o músculo do
tchauzinho”, ensina Lívia Lanzoni, personal trainer da Academia Bodytech. Depois, fique em pé, na frente
da cadeira. Cruze os braços no
peito e agache lentamente, sem tirar o calcanhar do chão, colocando o
quadril para trás, como se fosse se sentar. “Mantenha as costas
alinhadas, o abdômen contraído, as pernas paralelas e
afastadas na
largura dos ombros. Repita o movimento 12 vezes para fortalecer as pernas e o glúteo”.
Corpo cansado, noites mal dormidas e aquele mau humor que te acompanha o
dia inteiro...
Tudo isso pode ser efeito do sedentarismo, sabia? Além
dos inúmeros benefícios à saúde, praticar alguma atividade física pode
trazer mais uma vantagem: o bom humor!
“Os exercícios físicos dão estímulo cerebral para a liberação de
substâncias calmantes chamadas endorfinas. Elas têm o papel de aliviar a
dor e criar uma sensação de bem estar. Isso explica o bom estado de
espírito tão comum em atletas que se exercitam diariamente sem
perder o
ritmo”, comenta o preparador físico Hélcio Gangana, da Minas Trainers Assessoria Esportiva.
Benefícios da Educação Física: O esporte e as crianças com deficiência
Charge animada
Walter vai ao nutricionista
Saúde do Professor em alerta
Falta de motivação para o trabalho, baixa realização profissional e
exaustão emocional constituem uma síndrome que atinge cada vez mais
professores pernambucanos da rede pública. Apesar de Freud já citar a
doença no início do século 20, apenas nos anos 70 o estudo foi
aprofundado pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após
constatá-la em si mesmo. Em Pernambuco, o psicólogo do Sistema de
Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado (Sassepe), André
Luís de Souza, contabiliza que 40% dos quase 120 professores que atende
sofrem de algum sintoma do distúrbio.
A Síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo),
também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, afeta
principalmente trabalhadores da área de saúde, segurança e educação,
porque são funções de grande responsabilidade e que lidam diretamente
com outras pessoas, particularmente quando elas estão com problemas ou
preocupadas. "Cuidar de alguém exige tensão. O trabalhador se envolve
afetivamente com seus usuários - pacientes, clientes, alunos -,
desgasta-se e, num extremo, desiste, não aguenta mais, entra em
burnout", revela o psicólogo.
As principais causas:
Os principais sintomas:
Excesso de trabalho
Psicossomáticos - fadiga crônica, dor de cabeça,
distúrbios do sono, úlceras e problemas gástricos, dores musculares,
perda de peso
Sobre-esforço (que leva a estados de ansiedade e fadiga)
Comportamentais - falta ao trabalho, vícios (fumo, álcool, drogas, café)
Desmoralização e perda de ilusão
Emocionais - irritabilidade, falta de concentração, distanciamento afetivo,disfonia
Perda de vocação
Relativos ao trabalho - menor capacidade, ações hostis, conflitos
Todo mundo já sabe que praticar exercícios físicos faz bem para a saúde, pois melhora a circulação, os batimentos cardíacos, tonifica a musculatura, além de deixar o corpo bem mais definido. O que pouca gente tem conhecimento é que há outros benefícios que essas atividades provocam. Exercitar-se de forma contínua reduz sintomas característicos de depressão, fadiga, estresse, melhora a qualidade do sono, da pele, retarda envelhecimento e até minimiza dores agudas.
Quando você pratica uma atividade física regularmente causa aumento de endorfinas, substâncias atreladas ao nosso estado de humor. Um “estado de espírito” positivo te faz sentir bem consigo mesmo, causando uma sensação de bem-estar.Consequentemente, o sistema imunológico funciona melhor, o que te deixa mais resistente a doenças. Essa análise é senso comum no meio de especialistas que analisam o assunto. “A reação em cadeia retarda o efeito de radicais livres – sustâncias que aceleram o envelhecimento da nossa pele – diminuindo, portanto, as alterações cutâneas, inclusive a acne”, explica dermatologista carioca Izabelle Azevedo.
Além disso, a própria oxigenação do corpo, estimulada quando se praticam exercícios aeróbicos, retarda o ritmo em que a pele sofre as modificações do tempo. “Sem contar que dá muito mais vontade de se cuidar quando você se sente bem com seu corpo”, ressalta a médica.
Isso não acontece apenas com a pele. Todo nosso corpo torna-se mais sadio e, portanto, o envelhecimento ocorre de forma menos acelerada e com mais qualidade de vida. A catarata, por exemplo, é uma doença que ocasiona lesões no cristalino, sistema que funciona como a lente dos nossos olhos, provocando gradativamente a perda da visão.
“Como ela é um fenômeno decorrente do envelhecimento, os exercícios regulares poderiam retardar a ocorrência dessa doença”, explica o oftalmologista Mário Motta, especialista em retina e presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).
A
idéia do homem como construtor de si mesmo marca o pensamento renascentista e
coloca o humanismo como um projeto pedagógico de intenso alcance social. O
quadro "A escola de Atenas", de Raphael, pode ser considerado a representação
de uma síntese do pensamento renascentista, ou seja, a tentativa de unificar a
metafísica e a filosofia da natureza. O Renascimento não é a renascença da
civilidade contra a barbárie, do saber contra a ignorância, mas o nascimento de
uma civilização diferente, fundada num individualismo prático, no naturalismo
filosófico e num aguçado gosto artístico. De modo geral, pode-se dizer que o
século XV configurou um pensamento sobre o homem, e no século XVI esse
humanismo foi ampliado com um pensamento sobre a natureza. Portanto, entre a
Idade Média e o Renascimento não há nem ruptura, nem continuidade, mas
diversidade de interesses e de proposições, sobretudo uma diferença de nível
histórico-crítico do conhecimento que os humanistas tiveram com relação às tradições
latina e grega (REALE & ANTISERI, 1990).
Nesse
projeto, a educação do corpo assume um papel significativo na história da
idéias pedagógicas do Ocidente. Há na cultura renascentista formas de educação
do corpo divulgadas pelos manuais pedagógicos, por exemplo o tratado A
civilidade pueril, de Erasmo de Roterdã (1978), no qual encontramos
importantes reflexões sobre a educação dos gestos. As atitudes exteriores não
são gestos superficiais, inúteis ou desnecessários, elas revelam o homem interior,
por isso a educação deve preocupar-se com esses aspectos. Os tratados de
civilidade descreviam, em versos fáceis de serem fixados na memória e no corpo,
a forma de bem se conduzir em sociedade, numa época em que se vivia sempre em
conjunto, no seio de uma comunidade restrita, de limites bem precisos.